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Honda solta a bomba e Barry não teve o que fazer. Foto: Reuters |
Na noite deste sábado, tivemos a última partida deste terceiro dia de Copa do Mundo. Em partida realizada na Arena Pernambuco, em Recife, a seleção da Costa do Marfim saiu perdendo, porém com a ajuda do craque Didier Drogba, os Elefantes Africanos conseguiram a virada para cima do Japão. Vitória por 2 a 1, resultado que deixa os africanos em segundo lugar, atrás da Colômbia, que venceu a Grécia por 3 x 0. No início de jogo quem deu às cartas primeiro foi a seleção de Drogba, que apostava muito na velocidade do meia Gervinho, pelo lado direito da defesa nipônica. As jogadas da Costa do Marfim estavam funcionando, até que aos 16 minutos, Keisuke Honda, abriu o placar em um lance onde podemos definir em três palavras: força, técnica e competência, onde ele recebeu passe, driblou a marcação e estufou a rede de Boubakar Berry, sendo que naquele momento, quem era melhor na partida eram os africanos. 1 a 0 para os japoneses. Depois do gol, os marfinenses só voltaram a reagir a partir de dois lances que saíram dos pés de Arthur Boka, que primeiro acertou uma cobrança de falta por cima do gol de Kawashima, e depois, aos 35, obrigou o goleiro a efetuar uma grande defesa em uma chute forte de fora da área.
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Gervinho e Drogba vibram no gol da vitória. Foto: Agência AP |
Já no segundo tempo, brilharam às estrelas de Didier Drogba, Serge Aurier e do técnico Sabri Lamouchi, pois aos 16 minutos, Aurier recebeu passe na lateral-direita e cruzou a pelota na cabeça de Wilfried Bony, que arrematou ela no canto direito de Kawashima. 1 a 1. Três minutos depois veio a virada, onde Aurier efetuou outro cruzamento perfeito para a cabeça do destaque africano, até a entrada de Drogba, Gervinho, que só cabeceou a redonda, para virar o jogo para 2 a 1, e dar o golpe fatal na seleção japonesa. Depois do gol, a Costa do Marfim teve mais duas chances para marcar, uma com Drogba, o qual Morishige evitou o chute e outra com Gervinho, que acabou desarmado. Aí, foi só esperar o trilar do apito de Enrique Osses, do Chile, que fazia sua estréia em Mundiais, para comemorar a vitória de virada.
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