sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

GRÊMIO E ATLÉTICO LARGAM BEM NA LIBERTADORES

Adriano, Atlético-PR x The Strongest (Foto: AFP)
Adriano volta aos gramados (Foto: AFP)
O Atlético recebeu o The Strongest na Vila Capanema. A partida começou equilibrada, mas o furacão, com postura mais ofensiva, assutou primeiro. Éderson e Natanael foram os primeiros a tentar alguma coisa frente aos bolivianos. O time da Bolívia ainda tentou assustar, mas o dia era mesmo do furacão. Aos 22 minutos da etapa inicial, Sueliton cruzou e Paulinho Dias apareceu na segunda trave para concretizar e abrir o marcador: 1 a 0. Na segunda etapa, o jogo perdeu um pouco de qualidade. Mesmo assim, o The Strongest pouco assustou o time brasileiro, que apesar de não criar muito, controlou boa parte da etapa final. No final, para coroar a noite, Adriano foi chamado do banco de reservas e voltou a jogar depois de quase dois anos fora dos gramados. O imperador pouco participou, mas já foi suficiente para mostrar a alegria em voltar aos gramados. O jogador disse que segue trabalhando devagar para aos poucos recuperar a forma física e ritmo de jogo. Fim de jogo, o Atlético começa bem a libertadores.

Ramiro afasta a bola contra o Nacional (Foto: Lucas Uebel/Divulgação, Grêmio)
Ramiro afastou do jeito que deu (Foto: Divulgação Grêmio)
O Grêmio foi ao Uruguai, enfrentar o tradicional Nacional, no Parque Central. Todos já esperavam uma boa partida, com emoção e muita dificuldade para as duas equipes. O jogo começou com clima de libertadores, pegado, com entradas mais firmes. Luan teve a primeira tentativa tricolor, por cima da meta uruguaia. Logo o Nacional assustou. De Pena tentou duas vezes, mas jogou pelo lado e por cima da meta de Grohe. O jogo seguiu quente. Com 27 minutos, Zé Roberto surpreendeu o goleiro Munua, que mesmo sem esperar o chute, fez boa defesa e no rebote segurou meio atrapalhado a cabeçada de Luan. De Pena, sempre ele, tentou de novo, mas mais uma vez a pelota subiu demais. O Grêmio logo respondeu. Luan achou Ramiro, que bateu fraco, nas mãos de Munua. E o Nacional veio de novo. Cruzado ficou livre na esquerda e bateu cruzado, a esquerda do gol de Marcelo Grohe. Na volta do intervalo, sufoco. Após escanteio, Scotti obrigou Marcelo Grohe a operar um verdadeiro milagre no Parque Central, salvando o time gaúcho. Barcos foi quem teve a primeira chance para o Grêmio, limpou a zaga, mas bateu nas mãos de Munua. O Grêmio já tinha certa vantagem no domínio da partida, controlou a posse de bola por um bom tempo e logo chegou ao gol. Aos 23, Barcos achou Ramiro na direita, que cruzou a bola para a entrada de Riveros, sozinho, por trás da zaga, abrir o placar, Grêmio na frente, 1 a 0. Riveros acertou belo chute, na rede, pelo lado de fora. No final, o Nacional se lançou ao ataque e exerceu a tradicional pressão uruguaia. O Grêmio se segurou, tirou até bola em cima da linha e saiu do campo vitorioso. Contra um adversário difícil, estádio lotado, torcida fanática, o tricolor gaúcho larga e muito bem na busca pelo tri da América.

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