quinta-feira, 31 de julho de 2014

RESULTADOS DA TERÇA E DA QUARTA-FEIRA DE FUTEBOL NO BRASIL E NA AMÉRICA

Confira os resultados de Terça e Quarta de Futebol:

TAÇA LIBERTADORES DA AMÉRICA:

Semifinal:

Na Terça:

Defensor-URU 1 x 0 Nacional-PAR - Ida: 0 x 2

Na Quarta:

Bolívar-BOL 1 x 0 San Lorenzo-ARG - Ida: 0 x 5

OBS: A decisão vai ser entre San Lorenzo e Nacional. A primeira partida é dia 6 de agosto e a segunda dia 13 de agosto.

COPA DO BRASIL:

3ª Fase:

Jogos de Volta:

Novo Hamburgo 2 x 0 ABC - Ida: 0 x 1
Vasco 2 x 1 Ponte Preta - Ida: 2 x 0

Jogos de Ida:

Bragantino 1 x 2 São Paulo
Internacional 1 x 2 Ceará

quinta-feira, 24 de julho de 2014

CONFIRA OS RESULTADOS DESTA QUARTA-FEIRA DE FUTEBOL NO BRASIL E NA AMÉRICA

Confira os resultados desta quarta cheia de Futebol:

Recopa Sul-Americana: 

Jogo de Volta:

Atlético-MG 2 x 3 Lanús - Ida: 1 x 0. Na Prorrogação: Atlético-MG 2 x 0

OBS: Na Recopa Sul-Americana, o formato é o mesmo da final da Libertadores e da Copa Sul-Americana, no caso, não há vantagens nos gols marcados fora de casa. Com o resultado, o Atlético é o campeão da edição de 2014.

Taça Libertadores da América:

Segunda Semifinal:

Jogo de Ida:

San Lorenzo-ARG 5 x 0 Bolívar-BOL

Copa do Brasil:

3ª Fase:

Jogos de Ida:

Corinthians 3 x 0 Bahia
Ponte Preta 0 x 2 Vasco
ABC-RN 1 x 0 Novo Hamburgo
Avaí 0 x 2 Palmeiras

2ª Fase:

Jogos de Volta:

Santa Cruz 2 x 1 Botafogo-PB - Ida: 1 x 1
Ceará 1 x 1 Chapecoense - Ida: 2 x 1

OBS: Com os confrontos da segunda fase definidos, exceto Sport x Paysandu, que jogam nesta quinta, mostrarei a vocês caros internautas, os demais confrontos da terceira fase:

Santa Cruz x Santa Rita-AL
São Paulo x Bragantino
Paysandu ou Sport x Coritiba
Ceará x Internacional
Santos x Londrina
Fluminense x América-RN

quarta-feira, 23 de julho de 2014

CONFIRA UM RESUMO DA VOLTA DA LIBERTADORES E DA COPA DO BRASIL

Libertadores:

Na noite desta terça, tivemos duas partidas válidas por competiçoes, às quais o site Futebol Show está presente na cobertura. E a primeira a ser destacada, é a volta da competição mais importante da América, no caso, a Taça Libertadores da América, que volta a ativa em momentos finais de competição. E em um ano que não haverá nenhum brasileiro entre os quatro primeiros e que terá um campeão inédito, ela voltou com tudo, pois nesta noite, tivemos o jogo de ida da primeira semifinal entre o Nacional, do Paraguai contra o tradicional Defensor, do Uruguai. E podemos dizer que o Nacional deu um grande passo para colocar novamente o Paraguai na final da Libertadores, pois o mesmo já havia chegado no ano passado com o Olímpia, mas acabou derrotado nos pênaltis para o Atlético Mineiro, vencendo o Defensor pelo placar de 2 a 0, no estádio Defensores del Chaco, em Assunção. E os gols do time da casa, foram marcados pelo estreante Brian Montenegro, contratado durante a Copa do Mundo, aos 35 da etapa inicial e por Derlis Orué, aos 24 da etapa inicial. Agora com a vantagem, os paraguaios podem até perder por um gol de diferença para avançar a inédita final. Já o Defensor, tem a sua situação delicada, pois não marcou gol no Paraguai, e na próxima semana, precisará, no mínimo, devolver o placar ou marcar três gols para avançar, desde que não leve nenhum, pois se levar, terá que fazer quatro gols. 

Copa do Brasil:

E além da Libertadores, tivemos uma partida ainda válida pela segunda fase da Copa do Brasil. E a partida era entre Figueirense e Bragantino, que disputavam a partida de volta. Na ida, em Bragança Paulista, os paulistas venceram os catarinenses por 2 a 1, e os catarinenses precisavam da vitória a qualquer custo para avançar a terceira fase. E parecia que a vaga iria desandar de vez, pois com menos de vinte minutos de jogo, o Bragantino abriu o placar, com Cesinha, que amparou cruzamento da direita, e finalizou para o gol. o goleiro Tiago Volpi, até tentou evitar o gol, mas ela já havia ultrapassado a linha do gol, e mesmo que evitasse, ele sairia de qualquer jeito, pois no rebote, Nunes chegou a finalizar para o gol catarinense. 1 a 0 Bragantino, mas quem esperava que o Figueira iria se entregar, se enganou, pois Guto Ferreira, tinha uma carta na manga, no caso, Jean Carlos, que entrou no segundo tempo para marcar os dois gols e levar o jogo para os pênaltis. O primeiro foi aos 30, após cruzamento, onde ele só escorou para a rede. Cinco minutos depois, o matador marcou de cabeça, após escanteio. Mas nos pênaltis, os catarinenses não tiveram a mesma sorte, pois mesmo com Yago errando a quarta cobrança dos paulistas, Clayton e Jean Carlos desperdiçaram também e viram o sonho do Figueira morrer em casa. Vitória do Bragantino por 4 a 3. E agora, na terceira fase, o Bragantino vai encontrar um paulista indigesto, no caso, o São Paulo

domingo, 20 de julho de 2014

BRASILEIRÃO 2014 - 11ª RODADA

Campeonato Brasileiro Série A:

Resultados:

Sábado:
São Paulo 0 x 1 Chapecoense - Gol: Ricardo Conceição(CHA)
Atlético-MG 1 x 1 Bahia - Gol: Luan(CAM) e Titi(BAH)
Figueirense 0 x 1 Grêmio - Gol: Giuliano(GRE)
Botafogo 1 x 0 Coritiba - Gol: Bolatti(BOT)

Domingo:
Palmeiras 1 x 2 Cruzeiro - Tobio(PAL) e Ricardo Goulart e Manoel(CRU)
Vitória 0 x 0 Corinthians
Internacional 4 x 0 Flamengo - Gol: Rafael Moura,D´Alessandro, Fabrício e Alex(INT)
Atlético-PR 2 x 0 Criciúma - Gols: Marcelo e Douglas Coutinho(CAP)
Goiás 0 x 0 Sport
Fluminense 1 x 0 Santos - Gol: Conca(FLU)

domingo, 13 de julho de 2014

DECIME QUE SE SIENTE: ARGENTINOS COMPLICAM, MAS ALEMANHA VENCE NA PRORROGAÇÃO E É TETRA NO MARACANÃ

Messi final Copa Alemanha x Argentina (Foto: AFP)
Messi até tentou, mas desta vez não foi protagonista (Foto: AFP)
Poucos palcos no mundo são tão bonitos quanto o Maracanã. E estava lotado, uma grande e bonita festa, para a realização da grande final da Copa do Mundo FIFA de 2014, a chamada "Copa das Copas". Em campo, a Argentina conhecida por sua tradicional raça e comanda por Lionel Messi, enfrentando a Alemanha, conhecida principalmente pela qualidade demonstrada na coletividade. O jogo começou como esperado. A Argentina esperava o ataque alemão, para agir com velocidade nos contra-golpes. Nos primeiros minutos, conseguiu encaixar boas arrancadas, mas que tiveram pouca objetividade. A primeira chance de gol da final da Copa, veio para os hermanos e que chance. Com 20 minutos de jogo, Kroos acabou cabeceando para sua defesa, mas quem estava lá era um argentino, Higuaín, sozinho, livre, leve e solto, o atacante argentino carregou, viu o gigante Neuer a sua frente e acabou chutando para fora. Era cedo para saber, mas todos já falavam, que iria fazer falta aquele gol perdido. Aos 29, Messi achou Lavezzi, o atacante cruzou para Higuaín que desta vez mandou para as redes e correu para o abraço, porém o jogador argentino estava impedido, corretamente assinalado. Aos 31 minutos, Kramer teve de ser substituído, após pancada que recebeu na cabeça, para seu lugar, Joachim Löw lançou Schürlle, que mais tarde seria fundamental para o título. A Alemanha conseguiu finalmente furar a retranca dos argentinos. Aos 36, Müller rolou para Schürlle, dentro da área, o atacante bateu colocado e Romero fez grande defesa. Mas os hermanos seguiam surpreendendo nos contra-golpes. Aos 39, Messi disparou em velocidade nas costas da zaga, invadiu a área e bateu dividindo com Hummels, a bola venceu Neuer, mas Boateng chegou para salvar o time alemão. Pouco depois, a resposta alemã. Özil serviu Kroos, que bateu para boa defesa do goleiro Romero. Já nos acréscimos, a grande chance alemã parou na trave. Após cobrança de escanteio de Kroos, Höwedes chegou cabeceando, a bola bateu na trave e no rebote, Müller concluiu para defesa de Romero, mas o atacante alemão estava impedido. E o primeiro chegou ao fim, com a Argentina tentando surpreender nos contra-ataques e os alemães pouco conseguiram impor o seu melhor futebol.
Mario Gotze gol final Alemanha x Argentina (Foto: Reuters)
Götze, o herói do tetra saiu do banco de reservas (Foto: Reuters)
A Argentina voltou para a segunda etapa com Agüero na vaga de Lavezzi, apostando ainda mais na velocidade de seus jogadores. E com um minuto, quase pintou o gol do craque Messi. Ele recebeu em velocidade e bateu cruzado, a bola passou pertinho da trave e morreu na linha de fundo. Aos 11 minutos, Higuaín foi lançado na área, Neuer saiu e deu um soco na bola, no ar, o joelho do goleiro acabou acertando o rosto do argentino, o que gerou revolta e pedidos de pênalti, que não aconteceu, pois houve contato inevitável após o pulo do goleiro alemão para cortar a bola. A Alemanha não conseguia furar o bloqueio argentino, de nenhuma forma. E os hermanos continuavam assustando. Aos 29, Messi carregou para o meio, tirou os marcadores e soltou a bomba, mas a bola foi para fora. Finalmente os alemães apareceram na segunda etapa. Lahm serviu Kroos, que tentou colocar no contrapé de Romero, mas a bola acabou saindo. Aos 42 minutos, Klose foi sacado para a entrada do garoto Götze. A lenda deu lugar ao jovem craque, que entraria para mudar a história do jogo, mas só na prorrogação, pois a partida chegou ao fim no tempo normal, em zero a zero.

Na primeira bola do tempo extra, Mário Götze serviu Schürlle, que bateu e viu Romero fazer grande defesa, para salvar os argentinos. A resposta veio aos 6 minutos, quando Rojo lançou, Hummels não alcançou e a bola sobrou para Palacios, de cara com Neuer, o atacante tentou encobrir o goleiro alemão, mas jogou para fora, perdendo mais uma grande chance de gol para os argentinos. Ninguém fez mais nada e o primeiro tempo extra chegou ao fim.
Na segunda etapa, a Alemanha começou no ataque novamente. E aos 7 minutos, furou a retranca argentina. Schürlle, que saiu do banco de reservas, fez boa jogada pela esquerda e cruzou, a bola encontrou Mário Götze, o garoto que também saiu do banco, para fazer história, ao dominar no peito e bater com a perna esquerda, sem chances para Romero: 1 a 0, o gol alemão, o gol do jovem craque que saiu do banco de reservas, o gol da festa, o gol do tetra. O jogo ainda teve uma falta para a Argentina, quando o cronômetro já marcava 18 minutos do segundo tempo da prorrogação. Messi partiu para a bola e jogou muito longe. Não havia tempo para mais nada, apenas para a festa alemã. Acabou. Finalmente o grito de tetracampeão de um time que jogou para ganhar, em todos os momentos. A frieza, a objetividade, a técnica, a coletividade, um trabalho de anos, foi compensado. A Alemanha comemora agora o tetracampeonato mundial, mais do que merecido. A Argentina chegou, deu trabalho, mas não conseguiu bater o time alemão, talvez porque em sua equipe, encontra-se pouca coletividade e muita esperança no craque Lionel Messi. A Copa no Brasil chegou ao fim, para tristeza dos amantes do futebol, ficará sempre nas memórias, positivas e negativas, a Copa das Copas foi aqui, até a próxima, em 2018, a Rússia espera o mundo, para mais um grande evento do futebol mundial.

Capitão Philip Lahm levanta a taça do tetracampeonato alemão na Copa do Mundo
Lahm ergueu a taça: Alemanha é Tetra campeã (Foto: Expressopb.com)

BRASIL NÃO JOGA BEM E RECLAMA DA ARBITRAGEM, LEVA TRÊS DA HOLANDA E FICA FORA DO PÓDIO

Georginio Wijnaldum gol jogo Brasil x Holanda (Foto: Reuters)
Wijnaldum comemora terceiro gol holandês. Foto: Reuters
Na tarde deste sábado, tivemos a partida que para o técnico Louis Van Gaal, da Holanda, era uma partida desnecessária. A partida a que se referia o técnico holandês era a partida válida pelo terceiro lugar da Copa do Mundo, entre Brasil e Holanda, disputado no Estádio Mané Garrincha, em Brasília. O Brasil, como sabemos, acabou humilhado pela Alemanha, pelo placar de 7 a 1. Já a Holanda, acabou eliminada na semifinal, nos pênaltis, diante da Argentina, por 4 a 2, após 0 a 0 nos cento e vinte minutos. E durante a partida, vimos que o Brasil, não teria uma tarde fácil, pois antes de ter a posse de bola, a Holanda abriria o placar, aos dois minutos. Em jogada começada pelo goleiro Cillessen, Van Persie ganhou de David Luiz pelo alto e tocou para Robben disparar em velocidade para o gol até ser puxado por Thiago Silva fora da área, mas o juiz Djamel Haimoudi, da Argélia, seguiu a corrida de seu assistente até a linha de fundo e consequentemente marcando pênalti. Van Persie ajeitou a bola, bateu no canto direito. Júlio César até acertou o canto, mas a redonda foi alta e impossível do goleiro defender. 1 a 0 Holanda, que dominava a posse de bola e o jogo. E aos 16 minutos, veio o segundo gol holandês. Jogada pela direita puxada por Robben, toque para De Guzman, impedido, cruzar a pelota para David Luiz afastar mal de cabeça e ver Blind ajeitar a bola três vezes antes de finalizar para o gol brasileiro. 2 a 0 Holanda, em 16 minutos de jogo. E aos 20 minutos veio a primeira finalização canarinha, com Oscar, que parou em Cillessen. Enquanto Luiz Gustavo sofria com às arrancadas de Robben, o Brasil só voltou a assustar a Holanda, aos 37, em cobrança de falta, onde David Luiz e Paulinho pularam, mas a tentativa foi em vão. E com isso, a primeira etapa terminou com vantagem holandesa e vaia a Seleção. E no segundo tempo, a atuação foi pior, criando somente uma chance aos 13, com Ramires, finalizando de fora da área. E no fim do jogo, aos 40, a paciência da torcida da capital federal, se foi pelas alturas, e começaram a gritar olé e viram o Brasil levar mais um, com Wijnaldum, aos 45, após jogada da direita, finalizou livre para sacramentar o vexame brasileiro.

Brasil derrota jogo Holanda (Foto: AP)
Brasileiros saem desolados de campo. Foto: AP
 Final de jogo, e podemos dizer que foi um resultado justo, pois a seleção vitoriosa, mereceu ganhar por ser uma seleção qualificada, que joga com inteligência e rapidez. E para a seleção derrotada, comprova a falta de experiência no meio-de-campo e também a falta da inteligência de Luiz Felipe Scolari, que não conseguiu mudar o estado da Seleção, nos principais setores da equipe, e que não fazia nada para melhorar a seleção, pois só vivia na Neymardependência, podendo levar experiência ao meio, através de nomes como Kaká e Ronaldinho Gaúcho. Agora, caros internautas e povo brasileiro, esperamos que a mudança no comando técnico do Brasil venha, pois daqui a um ano, temos Copa América no Chile, depois Copa América em edição especial, nos EUA e Olimpíadas, com a seleção sub-23, com três jogadores mais velhos e daqui a quatro anos, a Copa do Mundo de 2018, que será disputada na Rússia.

quinta-feira, 10 de julho de 2014

FINAL ESTRANGEIRA: DE UM LADO, O ORGANIZADO TIME ALEMÃO DO OUTRO A RAÇA DE UMA RETRANCADA ARGENTINA

Todos esperavam o Brasil na final da Copa do Mundo. Mas não ocorreu. Mesmo diante do país anfitrião ter ficado de fora da final, teremos um grande jogo de futebol, digno de final de Copa do Mundo. De um lado, a Alemanha, com seu futebol envolvente, simples e objetivo, a organização mostrada pelos alemães em campo é invejável, de modo que quando pensamos que eles estão abatidos, vem o golpe certeiro de um time que tem força em praticamente todos os setores e conta com um banco de reservas repleto de estrelas. Do outro lado, vimos uma Argentina que não empolgou, é verdade. Foram vitórias apertadas, muitas delas decididas pelo craque Lionel Messi. Mas essa é a arma que levou a Argentina até a final. O time de Sabella joga fechado na defesa, muitas vezes criticada por ser o ponto fraco do time, e aproveita os contra-ataques na velocidade de Messi, Aguero e Higuaín. Muitos podem dizer que os hermanos não terão chances contra a grande seleção alemã. Porém, a Argentina deve esperar a Alemanha no jogo de Domingo, o que deixa muitas dúvidas sobre como será o andamento da partida, já que a Alemanha, quando teve que tomar a iniciativa, nas oitavas-de-final, diante da Argélia, deixou buracos na defesa e só conseguiu vencer os argelinos na prorrogação. Na história, os confrontos em Copas do Mundo dão um grande favoritismo ao time alemão, apesar do empate em vitórias nas decisões de título. Confira os números do confronto em Copas do Mundo:

FASE DE GRUPOS - Em fase de grupos, foram dois confrontos. Um empate em 0 a 0 e uma vitória da Alemanha por 3 a 1.

FASE ELIMINATÓRIA - Na Copa de 1986, no México, os hermanos venceram os alemães na final e garantiram o título mundial pelo placar de 3 a 2. Quatro anos depois, na Itália, em 1990, nova final entre as duas equipes e desta vez o time alemão levou o título mundial pelo placar de 1 a 0. As duas seleções voltaram a se enfrentar na Copa da Alemanha, em 2006. Jogando em casa, os alemães eliminaram os argentinos nas quartas-de-final, com vitória nos pênaltis após empate em 1 a 1. Em 2010, na África do Sul, a Alemanha simplesmente atropelou a Argentina, 4 a 0, eliminando os hermanos novamente nas quartas-de-final. Então, em Copas, são 4 vitórias da Alemanha, 1 empate e apenas 1 vitória da Argentina.

Maradona em 86 e Matthäus em 90: O desempate será no Brasil (Foto: Globoesporte)
A campanha nesta Copa do Mundo foi a seguinte: Os hermanos passaram em primeiro lugar do grupo F, com três vitórias, seis gols marcados e três sofridos. Já os alemães, não alcançaram 100%, pois empataram com Gana, o que totalizou duas vitórias, um empate, sete gols marcados e apenas dois sofridos. Nas oitavas-de-final, a Argentina sofreu para derrotar a Suíça, com gol no finalzinho da prorrogação. Os alemães também derrotaram a Argélia na prorrogação, pelo placar de 2 a 1. Nas quartas, os hermanos bateram a Bélgica, por 1 a o e os alemães também venceram a França por 1 a 0. Na semi-final, a Argentina derrotou a Holanda nas penalidades, enquanto a Alemanha atropelou a seleção brasileira pelo placar de 7 a 1. Então, a campanha dos dois finalistas ficou assim:

Argentina: 4 vitórias no tempo normal, 1 na prorrogação e 1 nos pênaltis. 8 gols marcados e 3 sofridos.

Alemanha: 4 vitórias no tempo normal, 1 na prorrogação e 1 empate. 17 gols marcados e 4 sofridos.

No Domingo, às 16h, no estádio Maracanã, Alemanha e Argentina entram em campo para decidir a Copa das Copas, com promessa de um jogão de futebol, onde fica a dúvida, se prevalecerá a qualidade superior do organizado time alemão ou a retranca e os rápidos contra-golpes da seleção de Messi. Maradona ergueu a taça para a Argentina em 1986, Lothar Matthäus para a Alemanha em 1990 e agora, quem levantará a taça: Philipp Lahm ou Lionel Messi?

A FESTA É DELES: ARGENTINA VENCE A HOLANDA E ESTÁ NA FINAL DEPOIS DE 24 ANOS

Messi e Sneijder jogo Argentina x Holanda (Foto: Reuters)
Messi e Sneijder disputam a bola na relva. Foto: Reuters
Na tarde desta quarta, tivemos a outra semifinal da Copa do Mundo, entre Holanda e Argentina, realizada na Arena de São Paulo, ou no caso, a popular Arena Corinthians, em Itaquera. E durante toda a partida, vimos um jogo fraco tecnicamente e com pouca emoção para atrair os torcedores presentes no estádio, pois as duas seleções se preocuparam em marcar mais o adversário do que sair para o ataque, tanto que na primeira etapa o jogo teve somente quatro finalizações, sendo três da Argentina e uma da Holanda. E as chances argentinas foram com Lavezzi, que foi até a linha de fundo, mas não deram em nada. Já Messi e Robben eram muito bem anulados, por De Jong, que dado certo como cortado da seleção, devido a lesão na virilha e Rojo e Mascherano.  E o placar permaneceu inalterado na primeira etapa. E na segunda etapa, a mentalidade da partida não mudou, exceto a Holanda ter posse de bola e atacar mais. Mas as tentativas não deram em nada, pois Robben, Van Persie e Sneidjer estavam apagados lá no ataque. Já a Argentina, deixou de se defender e adiantou a marcação, tanto que vieram espaços para contra-atacar. E aos 30 minutos, os argentinos quase abriram o placar, com Higuaín, em finalização concluída na rede do lado de fora, após cruzamento de Enzo Pérez pela lateral direita.
Sergio Romero defesa pênalti jogo Argentina x Holanda (Foto: Getty Images)
Romero: Destaque da Argentina na semifinal. Foto: Reuters
 Mas na etapa final, a Holanda deu o troco, em grande jogada de Sneijder, que tocou de calcanhar para Robben, que invadiu a área, demorou na finalização e acabou travado por seu inibidor durante a partida inteira, Mascherano. E com isso, não havia tempo para mais nada e teríamos mais trinta minutos de prorrogação.
 E na prorrogação, as duas seleções tiveram de marcar. Na primeira etapa, Robben, parou duas vezes em Demichelis e Romero e Van Gaal tentou resolver de maneira diferente, colocando Huntelaar, no lugar de Van Persie, queimando sua última alteração e impedindo a chance de Krul entrar para os pênaltis. Já no segundo tempo, quem quase ganhou o jogo foram os hermanos. Na primeira, Palacio cabeceou fraco nas mãos de Cillessen. Depois, Messi fez bela jogada e cruzou para Maxi Rodríguez, finalizar mal a bola. Final de jogo. 0 a 0 e disputa nos pênaltis. E daí, na marca da cal, prevaleceu a competência argentina. Vlaar e Sneijder erraram suas cobranças, e a Argentina venceu por 4 a 2, sendo Maxi Rodríguez convertendo a última cobrança com uma paulada no meio do gol, sem chances para Cillessen.
Jogadores da Argentina comemoram vitória sobre Holanda (Foto: Marcos Ribolli)
Jogadores da Argentina comemoram a vitória.  Foto: Reuters
 Agora, a Copa volta às suas atenções no sábado, com a decisão do terceiro lugar entre Brasil e Holanda, às cinco horas da tarde, no Mané Garrincha, em Brasília, e posteriormente, com a decisão entre Alemanha e Argentina, no domingo, às quatro horas, no Maracanã, no Rio de Janeiro.

terça-feira, 8 de julho de 2014

SEM PENA: BRASIL É MASSACRADO PELA ALEMANHA, NA MAIOR DERROTA DOS BRASILEIROS NA HISTÓRIA DAS COPAS

O Mineirão estava lotado e bonito como em todos os jogos. Em campo, o Brasil enfrentaria a Alemanha em busca da vaga na tão sonhada final. Mas ninguém imaginava o que estava por vir nos gramados daquele estádio que já tinha dado tantas alegrias aos brasileiros nesta Copa. O time brasileiro começou a partida com boa intensidade, buscando o ataque, conseguindo escanteios, Marcelo até arriscou e viu a redonda passar ao lado do gol de Neuer. Mas a intensidade foi logo sendo anulada pelo time alemão, que além de marcar a saída de bola, era esperto, rápido e eficiente nos seus ataques. Dez minutos e o primeiro golpe. Kroos cobrou escanteio e Müller, livre na área, mandou com a perna direita para o fundo das redes: 1 a 0, mas era só o início, de algo que nem mesmo o mais otimista torcedor alemão, poderia imaginar. O Brasil ainda tentou atacar, mas não conseguiu criar. A Alemanha esperava e quando tinha oportunidade, atacava. E o ataque era fatal, em quase todas as oportunidades. Aos 21 minutos, Klose recebeu na área, chutou para defesa de Júlio César, mas no rebote, o atacante alemão concluiu para o fundo das redes: 2 a 0, o 16º gol do agora maior artilheiro da história das Copas do Mundo. Tristeza nas arquibancadas do Mineirão. Mas ainda era possível empatar. E quem disse que parava por aí? Dois minutos depois, Lahm cruzou, a bola passou por toda a defesa brasileira e Kroos, absolutamente livre, soltou a bomba, para o fundo do gol brasileiro: 3 a 0, a torcida brasileira não conseguia acreditar. E eles não pararam. Um minuto depois, Fernandinho bobeu, Khedira tomou bola perto da área e largou em Kroos, que chutou para o fundo do gol: 4 a 0, o Brasil estava sendo literalmente humilhado em Belo Horizonte. O time brasileiro já estava abatido, não criava, estava completamente perdido. Enquanto isso, a Alemanha mostrou porque é uma seleção fantástica. Três minutos depois do quarto gol, Khedira fez tabela com Özil e chutou para o fundo do gol brasileiro: 5 a 0, os alemães não tomavam conhecimento do abatido time brasileiro. Em chute de Kroos, a bola desviou em Dante e quase entrou, seria o sexto gol alemão em trinta minutos jogados. O Brasil não tinha mais o que fazer e a Alemanha trocou passes com tranquilidade até o apito que decretou o final da primeira etapa. 
Klose comemoração Brasil x Alemanha (Foto: Getty Images)
Klose: o maior artilheiro da história das Copas (Foto: Getty Images)
Na segunda etapa, o Brasil novamente começou com intensidade. Aos seis minutos, Oscar recebeu de Ramires e soltou a bomba, mas Neuer foi gigante, como em todos os jogos até agora. Um minuto depois, a muralha alemã salvou novamente. Paulinho soltou a bomba e o goleiro fez a defesa, no rebote Paulinho emendou quase a queima roupa e Manuel Neuer mostrou porque é considerado um dos melhores goleiros do mundo, o melhor da atualidade, com toda a certeza. Mas quando a Alemanha parece estar sendo domina, eles mostram suas garras. A resposta veio em grande estilo, Müller chutou de fora da área e Júlio César voou para salvar o que seria o sexto gol alemão. Mas tudo que está ruim, pode ficar pior. Lahm encontrou Schürlle, o atacante bateu forte para o fundo do gol: 6 a 0, a dor brasileira só aumentava conforme o tempo passava. O Brasil estava morto. E a Alemanha fazia questão de piorar a situação. Aos 33, Schürlle recebeu novamente na área e chutou para o fundo das redes: 7 a 0, ninguém conseguia acreditar, a seleção brasileira estava sendo humilhada dentro de casa. Aos 44, Özil perdeu na cara de Júlio César. E toda goleada, tem seu gol de honra. O do Brasil veio aos 45. Oscar invadiu a área, limpou o marcador e bateu para as redes: 7 a 1, um golzinho de honra, de um time que parecia ser convidado a um treino do adversário. Fim de jogo. Não precisava mais. Doeu, dói e vai doer para sempre. Nem eu, nem muitos de vocês estavam em 1950 para ver a dor de uma derrota em casa na final. Mas presenciamos em 2014, a mais humilhante derrota do time brasileiro em Copas. O Brasil venceu a Alemanha em 2002, na final da Copa da Coréia e Japão. Parece que a dor vivia nos alemães no jogo de hoje. Um time intenso, organizado, tranquilo, que nas últimas duas copas já havia batido na trave, mas agora está na final e é forte candidato a levar o título da Copa do Mundo no Brasil. Aos brasileiros, resta a dor, a tristeza e disputar a honra da camisa pelo terceiro lugar, no próximo Sábado, onde eu e muitos de vocês, esperamos que o adversário seja os nossos queridos hermanos argentinos. 

ARGENTINA VENCE BÉLGICA EM PLACAR MAGRINHO E DISPUTA SEMIFINAL COM A HOLANDA

Higuain Argentina gol Bélgica Mané Garrincha (Foto: Agência re)
Higuaín acaba com o jejum de 83 dias. Foto: Reuters
No último sábado, tivemos o confronto das quartas de final da Copa do Mundo, entre Argentina e Bélgica, realizado no Estádio Mané Garrincha, em Brasília. E no início de jogo, os hermanos já levaram um baque, devido a lesão de Angel Di María. Mas, logo aos 7 minutos, se Lionel Messi não resolveu, quem estava era um de seus coadjuvantes, no caso, Gonzalo Higuaín, marcando após desvio da zaga belga em passe de Di María, antes da sua lesão. Com a desvantagem em mãos, a Bélgica saiu para o ataque, principalmente com jogadas aéreas, mas elas não deram em nada. Já a Argentina administrava a vantagem que possuía nas mãos até o intervalo. Já na segunda etapa, o panorama mudou muito, no caso, a Bélgica indo com tudo para o ataque enquanto que a Argentina pensava em sua defesa. E a chance belga até veio, com Fellaini, de cabeça, após cruzamento pelo lado direito do campo. E a Argentina seguia buscando jogadas puxadas em contra-ataque, comandadas por Higuaín. E quase ampliaram o placar, em duas conclusões importantes. Na primeira, o atacante do Napoli acabou tendo a finalização travada pela defesa. Já na segunda, ele passou a pelota no meio das pernas de Kompany e finalizou a bola no travessão.
messi argentina e Courtois bélgica mané Garrincha (Foto: Agência Reuters)
Messi para nos pés de Courtois. Foto: Reuters
 E mesmo com as mudanças da Bélgica, que colocou Lukaku, Chadli e Mertens, mas elas não surtiram efeito. Pelo contrário, quem quase fez o crime foi Messi, nos acréscimos, mas ele parou em Courtois. E com isso, a geração belga fez a sua parte no país canarinho, mas volta para casa. Já a Argentina segue sonhando com o tricampeonato desde 1986.

NA SEMI DE NOVO: ALEMANHA VENCE A FRANÇA E CHEGA ENTRE OS 4 MELHORES PELA 13ª VEZ

No gramado do Maracanã, França e Alemanha apresentaram um grande espetáculo de futebol. O time alemão não queria perder tempo. Aos 12 minutos, falta cobrada na cabeça de Hummels: 1 a 0, Alemanha na frente. A França não se encolheu e apresentou o futebol que vinha apresentando. Valbuena em chute obrigou Neuer a fazer grande defesa. Benzema chutou para fora e depois em novo chute, parou na muralha Neuer. E o primeiro tempo foi assim, a França ao ataque, parou em Neuer e na defesa alemã.
No segundo tempo, os franceses foram buscar o empate a todo custo. Varane de cabeça parou no gigante Neuer. Benzema, foi desarmado por Hummels na hora da conclusão. A Alemanha, nada boba, aproveitou os contra-golpes. Müller ficou na trave. Schürlle, parou no pé direito de Lloris. Nos acréscimos, Benzema chutou cruzado dentro da área e Neuer foi mais uma vez o gigante do time alemão. A Alemanha foi sólida na defesa e tranquila no ataque, apresentou seu futebol seguro contra um oponente que sai da Copa aplaudido em pé, os alemães chegam a surpreendente 13ª semi-final de Copas do Mundo, na história, ninguém chegou mais que o time alemão.

Alemanha x França Hummels (Foto: EFE)
Hummels comemora gol da vaga (Foto: EFE)

segunda-feira, 7 de julho de 2014

DRAMÁTICO: COSTA RICA SEGURA HOLANDA, MAS GOLEIRO RESERVA BRILHA E HOLANDA VENCE NOS PÊNALTIS

A Arena Fonte Nova foi palco de mais uma grande partida das quartas-de-final da Copa do Mundo. Em campo, a zebra da Copa, a Costa Rica, tentou surpreender os atuais vice-campeões mundiais, a Holanda. E quase conseguiu. O jogo começou com a Holanda indo ao ataque, mas o time costarriquenho se fechou todo e os holandeses não conseguiam criar jogadas de mais efeito e ainda corriam sério risco de serem pegos no contra-golpe. As primeiras chances vieram aos 21. Van Persie chutou e Navas fez a defesa, na sobra, Sneijder soltou a bomba e o goleiro Navas fez novamente uma ótima defesa, salvando a Costa Rica. Sete minutos depois, em contra-ataque, Depay recebeu e chutou para mais uma defesa do goleiro Navas, que já dava a entender que por ali não seria de fácil de passar nenhuma bola. Em cobrança de falta, Sneijder acerta com perfeição, mas encontra a muralha Navas, para fazer mais uma grande defesa. A Costa Rica sequer levou perigo ao gol de Cillessen. E o primeiro tempo ficou no zero a zero.Na etapa final, as coisas começaram da mesma forma, com a Holanda sem espaços para agredir a Costa Rica. Ainda tivemos um lance que Díaz foi deslocado por Martins Indi na área, mas nada foi marcado, para delírio dos costarriquenhos. Desta vez, o primeiro lance de perigo foi da Costa Rica. González subiu mais que todo mundo e mandou para fora de cabeça. A resposta também veio de cabeça, onde Vlaar jogou por cima da meta de Navas. Aos 36, Sneijder cobrou falta, mas parou na trave. Dois minutos depois, Van Persie chutou após sobra do escanteio e Navas fez nova grande defesa. Aos 46 minutos, Navas mostrou que era o grande herói costarriquenho. Van Persie de falta arriscou e o goleiro fez grande defesa. Um minuto depois, Navas não estava no gol, mas Tejeda salvou chute de Van Persie em cima da linha. Era muita emoção, pra pouco tempo, então o tempo extra foi acionado, após empate em 0 a 0 no tempo normal.

Keilor Navas goleiro jogo Costa Rica x Holanda (Foto: Reuters)
Navas voa para salvar a Costa Rica (Foto: Reuters)
Logo no início da prorrogação, Vlaar cabeceou e Navas fez milagre. Aos 7, os costarriquenhos novamente reclamaram de pênalti, que desta vez existiu, mas nada foi marcado. E a primeira etapa do tempo extra não teve mais emoções.
No segundo tempo, a Holanda não estava criando e então a Costa Rica achou espaços. Aos 11, Ureña limpou dois, invadiu a área e chutou, mas Cillessen salvou a pele dos holandeses. A resposta veio com Sneijder, o meia e craque holandês parou mais uma vez na trave em chute de fora da área. Aos 15, o técnico Van Gaal surpreendeu a todos, quando sacou o goleiro titular Cillessen e mandou a campo o terceiro goleiro, Krul, provavelmente pensando nos pênaltis. E a partida realmente foi decidida nas penalidades máximas.

 Tim Krul goleiro Holanda (Foto: Reuters)
Krul entra para fazer história (Foto: Reuters)
Celso Borges venceu Krul na primeira cobrança: 1 a 0. Van Persie cobrou rasteiro e forte, sem chances para Navas: 1 a 1. Bryan Ruiz correu para a bola e bateu, mas Krul voou no canto certo para fazer a defesa: 1 a 1, e a Holanda tinha a chance de largar na frente. E largou. Robben mandou a bola de um lado e Navas para outro: 2 a 1. González bateu bem, venceu Krul e decretou: 2 a 2. Mas Sneijder cobrou com maestria, deslocando Navas para um lado e a bola no outro: 3 a 2. Bolaños bateu forte, Krul acertou o canto mas não achou nada: 3 a 3. Kuyt cobrou pênalti no cantinho, Navas foi nela mas não achou nada: 4 a 3. Krul só precisava defender para se consagrar, consagrar o técnico Van Gaal e classificar a Holanda. E defendeu. Umaña bateu rasteiro e o goleiro holandês defendeu e colocou a Holanda na semi-final da Copa do Mundo de 2014. Aos holandeses, a comemoração e aos costarriquenhos, a tristeza de um time que fez muita história, foi guerreiro e levou a atual vice-campeã mundial para os pênaltis. Parabéns a Costa Rica pela grande campanha e a Holanda espera a Argentina na próxima quarta-feira.

domingo, 6 de julho de 2014

DE VOLTA: BRASIL VENCE A COLÔMBIA, VOLTA AS SEMI-FINAIS, MAS PERDE O CRAQUE NEYMAR

O Castelão, em Fortaleza, foi palco de mais um grande jogo da Copa do Mundo. Em campo, a seleção brasileira buscava a sua volta as semi-finais, enquanto a Colômbia, defendia sua invencibilidade neste mundial e tentava fazer mais história ainda. Mas o dia parecia ser verde e amarelo. Com três minutos jogados, Neymar acertou chute que passou muito perto do gol defendido por Ospina. E pouco depois, a primeira explosão de alegria no Castelão. Neymar cobrou escanteio no segundo pau e Thiago Silva, o capitão brasileiro, mandou para o fundo das redes: 1 a 0, gol brasileiro logo no início, era o sinal de um Brasil diferente. Os colombianos foram aparecer aos 10. Em chute de Cuadrado, a redonda passo perto do gol de Júlio César. O Brasil voltou a marcar em pressão, como na Copa das Confederações e cresceu mais no jogo. Hulk recebeu na área e chutou, mas Ospina fez ótima defesa. Mais uma vez, Hulk recebeu na área e soltou a bomba, mas Ospina mais uma vez salvou os colombianos. O time colombiano parecia não ser o mesmo dos últimos jogos e no Brasil notava-se a clara mudança, para melhor. Hulk, de novo ele, limpou a marcação e chutou sobre a meta de Ospina. No final da primeira etapa, Neymar ainda bateu falta que passou por cima, com perigo. E a primeira etapa chegou ao fim.
David Luiz gol jogo Brasil x Colômbia (Foto: Reuters)
David Luiz marcou um golaço de falta (Foto: Reuters)
Na segunda etapa, os colombianos começaram melhor, pressionando o time brasileiro, mas sem levar muito perigo. Na marca dos 20, Yepes mandou a bola para as redes, mas o jogador estava em impedimento, marcado corretamente. Dois minutos depois, em uma das primeiras oportunidades do Brasil, a segunda explosão de alegria em Fortaleza. Cobrança de falta de longa distância, David Luiz partiu para a bola e mandou com classe, no ângulo esquerdo de Ospina, um golaço: 2 a 0, vantagem ampliada e festa da torcida brasileira. O Brasil melhorou. Neymar de fora da área, pegou colocado de canhota, a bola passou muito perto do gol de Ospina. Pouco depois, Júlio César derrubou Bacca na área, pênalti marcado corretamente para a Colômbia. Na bola, o artilheiro da copa e craque colombiano, James Rodríguez, deslocou Júlio para um lado e colocou no outro: 2 a 1 e agora o jogo iria ganhar ares dramáticos no Castelão. Mas ninguém mais assustou, até os acréscimos. Antes disso, aos 40, Neymar foi atingido por uma joelhada de Zuñiga e deixou o gramado rumo ao hospital em Fortaleza. No final, após escanteio, Adrián Ramos desviou de cabeça, a bola passou em frente ao gol brasileiro, para alívio da torcida e dos jogadores. Fim de papo, Brasil finalmente de volta as semi-finais da Copa do Mundo, para enfrentar a Alemanha, adversário da final de 2002.

DOR NACIONAL

Após a partida, veio a pior notícia que o brasileiro poderia receber naquele dia, em relação a seleção. Neymar fraturou uma vértebra lombar e não joga mais a Copa do Mundo. A joelhada do jogador colombiano atingiu Neymar e a nação brasileira, que perde um pouco de alegria, talento, genialidade e bom futebol. Neymar era o cara da seleção, o menino da 10, mas que daqui pra frente, só poderá torcer. O Brasil segue firme, com o apoio da torcida, vamos para cima da Alemanha, por e para Neymar, buscar o hexacampeonato mundial.
Neymar machucado jogo Brasil x Colômbia (Foto: AFP)
Marcelo pede atendimento ao craque Neymar (Foto: AFP)

sexta-feira, 4 de julho de 2014

ARGENTINA PASSA SUFOCO MAS DERROTA SUIÇA NO FINAL DA PRORROGAÇÃO

di maria gol argentina x suiça (Foto: Marcos Ribolli)
Messi corre para abraçar Di María, autor do gol. Foto: Marcos Ribolli
Na tarde desta terça-feira, tivemos o penúltimo confronto válido pelas oitavas de final da Copa do Mundo, entre Argentina e Suiça, realizado na Arena São Paulo, ou Arena Corinthians. E no primeiro tempo, quem dominou o jogo, foram os argentinos, que mesmo com maior posse de bola, tinham pouco espaço cedido pelos suiços ao ataque, que comandava a partida através da sua estratégia, que era esperar o erro argentino e sair para o contra-ataque, puxados por Xhaka e Shaqiri. Tanto que, as duas primeiras chances da partida foram da Suiça. A primeira foi com Xhaka, que finalizou para a defesa de Romero. E a segunda, foi com Drmic, que após passe de Shaqiri, tentou a finalização por cobertura e concluiu para fora. Com o jogo em maus lençois, Sabella fez mudanças na equipe e até concluiu a gol, mas as chances argentinas não foram tão perigosas. E isso foi o destaque da primeira etapa, que acabou no zero. Já na segunda etapa, os argentinos vieram pro campo, em busca do gol na base do abafa, mas ninguém conseguia ajudar Lionel Messi na criação de jogadas. E com essa falta de opções, o jeito era jogar pelas laterais, principalmente pela direita, com Rojo. Foi com essas jogadas que a Argentina assustou. Na primeira, o lateral finalizou para o gol, mas parou em Benaglio. Minutos depois, Benaglio precisou intervir novamente na jogada de Rojo, mas desta vez, parando o atacante Higuaín. E aos 30 minutos, Messi decidiu testar o goleiro suiço, mas também acabou com finalização defendida. E com todas as mudanças feitas por Sabella, o jogo não mudou de rumo e seguiu para a prorrogação. E durante a prorrogação, o jogo estava longe de ser definido. Mas os argentinos vieram ao ataque de novo, em duas chances, criadas por Rojo e Garay, e que ambas pararam no goleiro Benaglio. Já a Suiça, seguia com o controle da posse de bola e colocava os hermanos na roda, arrancando um ´´olé´´ da torcida brasileira presente na Arena Corinthians. Já na segunda etapa, um dos coadjuvantes apareceu para resolver o jogo e colocar a Argentina nas quartas. Angel Di Maria, jogou os 15 minutos praticamente sozinho e criou as três chances da Argentina. As duas primeiras, Benaglio até conseguiu impedir, mas na terceira, não teve jeito. Roubada de bola por parte de Palácio, passe para Messi arrancar em velocidade e tocar a pelota para Di María completar para a rede.
Dzemaili bola na trave argentina x suiça (Foto: Reuters)
Dzemaili cabeceia na trave e Suiça perde gol de empate. Foto: Reuters
 1 a 0 Argentina, que ainda viveu lances de drama. No primeiro em cobrança de escanteio, Dzemaili cabeceou a pelota na trave de Romero e viu ela bater em suas canelas e sair pela linha de fundo. Um minuto depois, os suiços tiveram falta na entrada da área, mas, quando cobraram, acertaram a barreira e viram a festa argentina tomar a inundada Arena São Paulo. Agora, pela quartas, os hermanos irão bater de frente com a Bélgica.

quarta-feira, 2 de julho de 2014

GERAÇÃO DE OURO FINALMENTE EMPOLGA, BÉLGICA VENCE OS EUA E ESTÁ NAS QUARTAS

A Arena Fonte Nova foi palco de mais uma grande partida desta Copa do Mundo. Em campo, a geração de ouro belga precisava provar contra o qualificado time americano que tem capacidade de ir longe e realmente responderam a mídia em campo. Com um minuto de jogo o poder ofensivo dos belgas já levou trabalho. De Bruyne achou Origi, o atacante chutou na saída de Howard, que fez a primeira grande defesa do jogo. Os belgas tinham iniciativa para atacar e marcavam bem, diferente dos útlimos jogos, os diabos vermelhos tinham a intensidade que era esperada por todos. Na primeira chance que o time dos Estados Unidos teve com a bola, Bradley achou Dempsey, que chutou para defesa de Courtois, sem muita dificuldade. A resposta veio no lance seguinte, quando De Bruyne abriu espaço e chutou com perigo, mas para fora. Jones aproveitou escanteio para soltar a bomba, mas também atirou para fora. No finalzinho, Origi arma contra-ataque e serve De Bruyne, o meia chuta forte, mas para novamente em Howard. Com ritmo intenso, o primeiro tempo chegou ao fim.
Lukaku gol jogo Estados Unidos x Bélgica Arena Fonte Nova (Foto: Getty Images)
Howard evitou uma goleada (Foto: Getty)
A segunda etapa começou igual a primeira: Bélgica no ataque. Com dois minutos, De Bruyne cruzou na cabeça de Mertens, que parou em grande defesa de Howard. Os belgas pareciam não querer empatar. Alderweireld cruzou e Origi de cabeça acertou o travessão. Na sequência, Vertonghen invadiu a área e bateu, mas Howard fez mais uma boa defesa. O mesmo Vertonghen recebeu lançamento e pegou de primeira, mas a redonda acabou subindo demais. Dois minutos depois, Origi fez fila pela esquerda e serviu Mertens, o jogador belga deu de letra, na rede, mas pelo lado de fora. Os belgas eram agressivos em busca do gol, com ritmo intenso, em momentos colocavam os 10 jogadores de linha no campo de ataque. Witsel tentou chute da entrada da área e a bola passou tirando tinta da trave direita do gol americano. Em uma das raras aparições dos americanos, Dempsey, sempre ele, cortou para o meio e bateu, mas Courtois trabalhou com facilidade para defender. Em jogada de Mirallas, que veio para o jogo na vaga de Mertens, a bola sobrou para Origi, que chutou mas parou em Howard. A resposta veio novamente com Dempsey, em novo chute da entrada da área, que parou em nova defesa de Courtois. E o goleiro americano Howard segurava as pontas na defesa. Mirallas tocou na saída do goleirão, que com os pés operou mais um milagre na partida, que só seguia empatada porque os americanos tinham Howard em sua meta. Hazard soltou a bomba e Howard mais uma vez fez grande defesa. Aos 39, Origi tentou chute da entrada da área, uma bomba que Howard mais uma vez evitou que entrasse. Era um patrolamento em Salvador. Os belgas não tomavam conhecimento dos americanos, que passaram a depositar todas as energias no destaque do jogo, o goleiro Howard. No final, Hazard acertou a rede, pelo lado de fora, em chute de canhota. Em cruzamento de De Bruyne, Kompany pegou desajeitado, a bola ainda foi no cantinho e Howard apareceu para fazer novo milagre. E aos 47 minutos, os Estados Unidos, que tinham 5 finalizações contra quase 30 dos belgas, quase mataram a partida. Jones desviou na área e Wondolowski, embaixo da trave, perdeu a grande chance americana. Não havia tempo para mais nada e teríamos prorrogação, a quinta desta Copa.

Mais uma vez os belgas precisaram de dois minutos. Mas desta vez, a bola entrou. Lukaku, que entrou na vaga de Origi, disparou pela direita e serviu De Bruyne, o meia limpou a marcação e bateu no canto, desta vez a muralha Howard foi bloqueada: 1 a 0, festa dos diabos vermelhos na Fonte Nova. Os americanos teriam de se jogar ao ataque e os belgas, nada bobos, passaram a usar o contra-ataque veloz para agredir. Vertonghen recebeu livre, mas chutou fraco, para defesa de Howard. De Bruyne serviu Lukaku, que emendou de canhota, mas para fora. Mirallas fez boa tabela, invadiu a área e chutou cruzado, mas Howard salvou os americanos novamente. Aos 14 minutos, De Bruyne retribuiu a gentileza a Lukaku, que desta vez emendou para o fundo das redes americanas: 2 a 0, ampliada a vantagem belga e fim do primeiro tempo extra.
Bélgica comemoração jogo Estados Unidos (Foto: EFE)
Belgas comemoram segundo gol (Foto: EFE)
O atacante Green veio para o jogo no lado americano. E precisou de um minuto da segunda etapa para balançar as redes. Bradley lançou e o atacante pegou de primeira, um voleio que Courtois ainda tocou na redonda, mas não foi suficiente: 2 a 1, gol americano para incendiar de vez a partida em Salvador. Os americanos foram atrás do empate. Jones, dentro da área, jogou muito perto da trave, para fora. Os belgas não ficaram na defesa. Lukaku recebeu na entrada da área, limpou um e soltou a bomba, mas Howard fez mais uma grande defesa. Em ótima jogada ensaiada de falta, Bradley deixou Dempsey na cara do gol e desta vez foi Courtois quem operou um milagre, salvando o time belga. E o jogo não passou disso. Fim de papo, a nova geração belga, a geração de ouro, mostrou o seu poder, o futebol que todos estavam esperando, no lado americano, o goleiro Howard foi o grande destaque do jogo e salvou o time de sair goleado da Copa do Mundo. A Bélgica classificada, vai enfrentar a Argentina, por uma vaga na semi-final, no próximo Sábado.

terça-feira, 1 de julho de 2014

QUE SUFOCO! ALEMANHA JOGA MAL, SOFRE, MAS VENCE ARGÉLIA NA PRORROGAÇÃO

Rais Alemanha x Argélia no Beira-Rio (Foto: Reuters)
M'Bolhi, destaque argelino no jogo (Foto: Reuters)
No campo do estádio Beira-Rio, em Porto Alegre, Alemanha e Argélia decidiram uma vaga nas quartas-de-final, em jogo que tive o prazer de marcar presença. Logo no início da partida, já dava para perceber quem a torcida brasileira apoiaria: Os argelinos. Bastava uma palavra dos alemães, que as vaias tomavam conta do gigante da Beira-Rio. Os argelinos não davam chances na defesa e quando iam ao ataque, eram muito objetivos, suficiente para preocupar o time alemão, que não conseguia espaços para criar e ainda levava sufoco. Aos 16, Slimani meteu a bola na rede, mas o impedimento foi marcado corretamente. Em lançamento, Slimani aproveitou falha da zaga e Neuer saiu fora da área dando um carrinho salvador. Na primeira etapa, os alemães não apareceram com perigo ao gol argelino.
Na segunda etapa, os alemães seguiram não empolgando. Demoraram para chegar com perigo. Kroos achou espaços para chutes, mas parou no goleiro M'Bolhi. Joachim Löw sacou Götze e pôs Schürlle. O atacante deu cara nova, e os alemães tiveram boas chances de abrir o placar. Mas a Argélia acordou e o jogo que estava morno, virou um jogão. Era ataque de um, ataque de outro. Todos, ficaram no quase. Schweinsteiger cabeceou para fora. Müller, de cabeça, obrigou M'Bolhi a operar um milagre. O craque alemão voltou a assustar, em chute para fora, já dentro da área. Neuer virou um líbero, saindo na entrada da área para salvar o time com cabeçadas e carrinhos. Fim de papo, 0 a 0 e a favorita Alemanha estava na prorrogação contra a desacreditada Argélia.

Schuerrle gol Alemanha x Argélia no Beira-Rio (Foto: Reuters)
Schürlle comemora gol que abriu o placar (Foto: Reuters)
Com um minuto o placar foi aberto em Porto Alegre. Müller, o melhor em campo até então pelo lado europeu, invadiu a área e cruzou de canhota, Schürlle já passava da bola, mas meio de letra, conseguiu empurrar para o fundo do gol: 1 a 0, festa alemã e um alívio enorme. Os argelinos se abateram e a torcida também. A Alemanha melhorou, Müller em chute assustou, mas não conseguiu ampliar. Até que Özil recebeu na área e chutou, a zaga salvou na primeira, mas no rebote o camisa 8 estufou as redes argelinas: 2 a 0, com 14 minutos da prorrogação a classificação estava praticamente carimbada. O valente time da Argélia foi ao ataque, cruzamento da direita e Djabou apareceu nas costas da zaga para concluir: 2 a 1, um gol merecido, mas tarde demais. A Argélia ainda chegou ao ataque no minuto final, mas sem perigo. Não havia tempo para mais nada, fim de papo, um jogaço de futebol para encerrar a participação do Beira-Rio na Copa do Mundo, a Alemanha não empolgou, sofreu, venceu, mas levantou muitas dúvidas em quem tinha na seleção alemã as esperanças de título. A Argélia foi valente, guerreira, tentou, lutou, mas acabou derrotada, saiu de campo aplaudida pelos torcedores presentes e com o nome de sua seleção entoado na maior parte do Beira-Rio.

FRANÇA MARCA GOLS NO FIM E DESPACHA NIGÉRIA EM BRASÍLIA RUMO AS QUARTAS

Pogba gol França x Nigéria (Foto: Getty Images)
Pogba salta para abrir o placar. Foto: Getty Images
Na tarde desta segunda-feira, tivemos o quinto confronto válido pelas oitavas de final da Copa do Mundo, entre a França, primeira colocada do Grupo E, contra a Nigéria, segunda colocada do Grupo F. E durante a partida, vimos a seleção nigeriana jogando de igual para igual com os franceses, e chegando até marcar gol, aos 10 minutos com Emenike, de cabeça, mas o gol foi invalidado por impedimento do camisa 9 nigeriano. Mas, logo em seguida, os franceses deram o troco com Pogba, que após tabelar com Valbuena, viram o goleiro Enyeama executar ótima defesa com reflexo e impedir o gol francês. Minutos depois, novamente o camisa 9 tentou a finalização, mas em vão. Depois Giroud, tentou de cabeça, mas também sem sucesso. Fim de jogo e o placar permanecia inalterado. Já no segundo tempo, no início o panorama não mudou muito, pois a França tinha um futebol sem brilho e a Nigéria depositava raça dentro de campo, mas não conseguiram resistir a pressão francesa, que insistia em várias jogadas e contra-ataques. A primeira chance foi com Benzema, que quase marcou o gol, o qual foi impedido por Moses em cima da linha. Minutos depois, Cabaye acertou o travessão. E mais tarde Benzema tentou de cabeça, mas não deu em nada. Mas aos 34 minutos, o alívio francês apareceu com Pogba, de cabeça, aproveitando a falha de Enyeama em cobrança de escanteio.
Pogba gol França x Nigéria (Foto: Reuters)
Franceses comemoram o gol da classificação. Foto: Reuters
 Com o gol, os africanos se lançaram em busca do empate, mas acabaram levando a pá de cal, como dizem na gíria, nos acréscimos, onde Yobo tentou aparar cruzamento de Valbuena e colocou a pelota contra o próprio patrimônio. Fim de jogo, vitória e classificação da França, que agora espera o vencedor de Alemanha e Argélia.